Nutrição no Adulto e Idoso

Obesidade

A obesidade é considerada atualmente, um dos principais problemas de saúde pública, e sua classificação é determinada através do Índice de Massa Corporal (IMC), medida essa que relaciona o peso com altura do indivíduo. IMC entre 25 e 29,9 Kg/m² é classificado como sobrepeso, entre 30,0 e 34,9 Kg/m² como obesidade grau I, entre 35 e 39,9 Kg/m² como obesidade grau II (severa) e a cima de 30 Kg/m² como obesidade grau III (mórbida). O aumento desse parâmetro na população brasileira apresentando classificação de sobrepeso e obesidade, são portas de entrada para doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Além de causar forte impacto na saúde, causa impacto no bem-estar psicológico e principalmente, na qualidade de vida, tornando seu declínio mais acentuado nos obesos que não seguem tratamento para perda de peso.

A nutrição é peça fundamental para o tratamento da obesidade e doenças associadas, e está diretamente relacionada com os hábitos e o estilo de vida da população. Justamente as mudanças que ocorreram no estilo de vida da sociedade no último século como os maus hábitos de vida, ou seja, a industrialização, alimentação inadequada e sedentarismo,  que desencadeou a “explosão” dos casos de obesidade e excesso de peso.

Porém, para iniciar uma rotina com hábitos saudáveis, é preciso um pouco de esforço, afinal consumir comidas gordurosas, industrializadas e rápidas, é muito mais prático. É preciso ter consciência sobre a necessidade de se alimentar bem, e fugir dos hábitos alimentares errados para ter qualidade de vida e prevenir patologias. Deixar de lado a ingestão excessiva de açúcar, alimentos processados, sódio e gordura saturada, aumentar o consumo de frutas, hortaliças e hidratação diária é essencial, além de manter uma quantidade equilibrada do consumo de alimentos fontes de carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas e minerais. Estes nutrientes são

encontrados nos grupos dos cereais, como o arroz, pão, quinoa e amaranto, nos grãos, como feijão e lentilha, nas carnes, nos leite e derivados, nas frutas e hortaliças (legumes e verduras). Cada grupo de alimentos fornece alguns nutrientes, mas não todos os que o organismo necessita; nenhum grupo é mais importante do que o outro. Para o bom funcionamento do corpo é necessário que os alimentos de todos os grupos façam parte do plano alimentar diário. Mais do que isso, é lembrar também, que uma alimentação adequada, caminhada junto com atividade física de rotina para o sucesso no resultado final.

Manter essas recomendações, sempre orientado de um profissional especializado, o risco de se tornar uma pessoa obesa, irá diminuir significativamente. É primordial mudar a rotina de alimentação saudável e ir se acostumando para se ter um envelhecimento saudável. Esquecer as dietas malucas e da moda, é importante já que elas na grande maioria são muito restritivas, podem provocar fraqueza, anemia, fadiga no dia a dia ou até mesmo em atividades físicas, bem como deficiências de alguns nutrientes fundamentais ao organismo, levando a carências nutricionais, além do que, não são sustentáveis a longo prazo.

O papel do (a) Nutricionista com uma proposta de educação alimentar, é de extrema importância para reverter o avanço da obesidade, ajudando o indivíduo a ter hábitos alimentares mais saudáveis. Esse profissional irá realizar um acompanhamento e tem todo o conhecimento específico para elaborar um plano alimentar com todas as recomendações diárias de nutrientes, de acordo com a necessidade individualizada de cada um. Além disso, é necessário ter um comprometimento com as mudanças propostas e naturalmente ir adquirindo qualidade de vida.

Nutrição no Adulto e Idoso

Obesidade

A obesidade é considerada atualmente, um dos principais problemas de saúde pública, e sua classificação é determinada através do Índice de Massa Corporal (IMC), medida essa que relaciona o peso com altura do indivíduo. IMC entre 25 e 29,9 Kg/m² é classificado como sobrepeso, entre 30,0 e 34,9 Kg/m² como obesidade grau I, entre 35 e 39,9 Kg/m² como obesidade grau II (severa) e a cima de 30 Kg/m² como obesidade grau III (mórbida). O aumento desse parâmetro na população brasileira apresentando classificação de sobrepeso e obesidade, são portas de entrada para doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Além de causar forte impacto na saúde, causa impacto no bem-estar psicológico e principalmente, na qualidade de vida, tornando seu declínio mais acentuado nos obesos que não seguem tratamento para perda de peso.

A nutrição é peça fundamental para o tratamento da obesidade e doenças associadas, e está diretamente relacionada com os hábitos e o estilo de vida da população. Justamente as mudanças que ocorreram no estilo de vida da sociedade no último século como os maus hábitos de vida, ou seja, a industrialização, alimentação inadequada e sedentarismo,  que desencadeou a “explosão” dos casos de obesidade e excesso de peso.

Porém, para iniciar uma rotina com hábitos saudáveis, é preciso um pouco de esforço, afinal consumir comidas gordurosas, industrializadas e rápidas, é muito mais prático. É preciso ter consciência sobre a necessidade de se alimentar bem, e fugir dos hábitos alimentares errados para ter qualidade de vida e prevenir patologias. Deixar de lado a ingestão excessiva de açúcar, alimentos processados, sódio e gordura saturada, aumentar o consumo de frutas, hortaliças e hidratação diária é essencial, além de manter uma quantidade equilibrada do consumo de alimentos fontes de carboidratos, proteínas, gorduras e vitaminas e minerais. Estes nutrientes são

encontrados nos grupos dos cereais, como o arroz, pão, quinoa e amaranto, nos grãos, como feijão e lentilha, nas carnes, nos leite e derivados, nas frutas e hortaliças (legumes e verduras). Cada grupo de alimentos fornece alguns nutrientes, mas não todos os que o organismo necessita; nenhum grupo é mais importante do que o outro. Para o bom funcionamento do corpo é necessário que os alimentos de todos os grupos façam parte do plano alimentar diário. Mais do que isso, é lembrar também, que uma alimentação adequada, caminhada junto com atividade física de rotina para o sucesso no resultado final.

Manter essas recomendações, sempre orientado de um profissional especializado, o risco de se tornar uma pessoa obesa, irá diminuir significativamente. É primordial mudar a rotina de alimentação saudável e ir se acostumando para se ter um envelhecimento saudável. Esquecer as dietas malucas e da moda, é importante já que elas na grande maioria são muito restritivas, podem provocar fraqueza, anemia, fadiga no dia a dia ou até mesmo em atividades físicas, bem como deficiências de alguns nutrientes fundamentais ao organismo, levando a carências nutricionais, além do que, não são sustentáveis a longo prazo.

O papel do (a) Nutricionista com uma proposta de educação alimentar, é de extrema importância para reverter o avanço da obesidade, ajudando o indivíduo a ter hábitos alimentares mais saudáveis. Esse profissional irá realizar um acompanhamento e tem todo o conhecimento específico para elaborar um plano alimentar com todas as recomendações diárias de nutrientes, de acordo com a necessidade individualizada de cada um. Além disso, é necessário ter um comprometimento com as mudanças propostas e naturalmente ir adquirindo qualidade de vida.