Nutrição no Adulto e Idoso

Emagrecimento associado à doença

Emagrecimento não-intencional é definido como a diminuição involuntária do peso corporal, sendo clinicamente relevante perda de 5% ou mais do peso corporal durante o período de 6 -12 meses e pode ter diversas etiologias como, por exemplo:

  • doenças gastrointestinais (doença celíaca e doença inflamatória intestinal);
  • neoplasias;
  • doenças infecciosas (HIV, hepatites virais e tuberculose)
  • doenças metabólicas (diabetes mellitus,hipertireoidismo e insuficiência adrenal);
  • cardiopatias;
  • transtornos alimentares (anorexia e bulimia);
  • doenças neurodegenerativas (alzheimer e parkinson);
  • seqüelas de acidente vascular cerebral;
  • transtornos de saúde mental (depressão).

Nesse contexto é fundamental o acompanhamento médico para identificar a causa do emagrecimento e com a nutricionista para definir melhores estratégias de plano alimentar, já que esse quadro pode levar à perda de massa magra e desnutrição.

O acompanhamento nutricional desses pacientes deve focar inicialmente na realização da avaliação nutricional através de realização de anamnese, recordatório alimentar, medidas antropométricas e avaliação de exame laboratorial para identificar o estado nutricional e possíveis deficiências micronutrientes do paciente. Após a identificação do estado nutricional, é elaborado um plano alimentar hipercalórico com a quantidade e variedade necessária de carboidratos, proteínas e lipídeos necessários para recuperar ou manter o estado nutricional do paciente. Caso, o paciente esteja apresentando quadro de inapetência associado ao emagrecimento deve ser avaliado a utilização de suplementos alimentares hipercalóricos e hiperproteicos, além da utilização de vitaminas e minerais em caso de deficiência e até mesmo restrição alimentar de determinados nutrientes de acordo com a doença de base e a presença de comorbidades.

Dessa forma, observamos que o planejamento dietético em pacientes com emagrecimento associado à doença possui diversas particularidades que devem ser avaliadas caso a caso devido a sua doença de base e possíveis comorbidades associadas, aonde o acompanhamento individualizado e com profissionais capacitados é fundamental para garantir a manutenção ou recuperação do estado nutricional e da massa magra.

Nutrição no Adulto e Idoso

Emagrecimento associado à doença

Emagrecimento não-intencional é definido como a diminuição involuntária do peso corporal, sendo clinicamente relevante perda de 5% ou mais do peso corporal durante o período de 6 -12 meses e pode ter diversas etiologias como, por exemplo:

  • doenças gastrointestinais (doença celíaca e doença inflamatória intestinal);
  • neoplasias;
  • doenças infecciosas (HIV, hepatites virais e tuberculose)
  • doenças metabólicas (diabetes mellitus,hipertireoidismo e insuficiência adrenal);
  • cardiopatias;
  • transtornos alimentares (anorexia e bulimia);
  • doenças neurodegenerativas (alzheimer e parkinson);
  • seqüelas de acidente vascular cerebral;
  • transtornos de saúde mental (depressão).

Nesse contexto é fundamental o acompanhamento médico para identificar a causa do emagrecimento e com a nutricionista para definir melhores estratégias de plano alimentar, já que esse quadro pode levar à perda de massa magra e desnutrição.

O acompanhamento nutricional desses pacientes deve focar inicialmente na realização da avaliação nutricional através de realização de anamnese, recordatório alimentar, medidas antropométricas e avaliação de exame laboratorial para identificar o estado nutricional e possíveis deficiências micronutrientes do paciente. Após a identificação do estado nutricional, é elaborado um plano alimentar hipercalórico com a quantidade e variedade necessária de carboidratos, proteínas e lipídeos necessários para recuperar ou manter o estado nutricional do paciente. Caso, o paciente esteja apresentando quadro de inapetência associado ao emagrecimento deve ser avaliado a utilização de suplementos alimentares hipercalóricos e hiperproteicos, além da utilização de vitaminas e minerais em caso de deficiência e até mesmo restrição alimentar de determinados nutrientes de acordo com a doença de base e a presença de comorbidades.

Dessa forma, observamos que o planejamento dietético em pacientes com emagrecimento associado à doença possui diversas particularidades que devem ser avaliadas caso a caso devido a sua doença de base e possíveis comorbidades associadas, aonde o acompanhamento individualizado e com profissionais capacitados é fundamental para garantir a manutenção ou recuperação do estado nutricional e da massa magra.