Nutrição esportiva

Nutrição Funcional

A saúde humana está diretamente ligada dentro de alguns fatores entre eles, a alimentação. Diversas doenças são associadas a deficiências nutricionais, dentre elas doenças crônicas transmissíveis, que podem ser agravadas pelo padrão e hábitos alimentares, a redução ou não da prática de atividade física, estresse e distúrbios emocionais, interferindo de fato na saúde.

Uma área dentro da ciência da nutrição, conhecida como nutrição funcional, busca restabelecer o equilíbrio fisiológico, estrutural e emocional do indivíduo. Quando comparada com a nutrição tradicional, a funcional trabalha com a individualidade bioquímica e os efeitos dos alimentos no organismo de cada um, sendo um pouco mais abrangente e detalhista do que apenas estabelecer planejamento alimentares baseados em contagem de calorias e macronutrientes (proteínas, carboidrato e gorduras). Desta forma, a nutrição funcional tem agregado na saúde de cada um que visa ter melhoras no organismo como um todo.

A maior proposta de uma alimentação funcional, está baseada em uma dieta anti-inflamatória, pois na situação de inflamação, há dificuldade para perda de peso, o intestino não funciona perfeitamente, aparecem alterações bioquímicas como a dislipidemia (alteração no colesterol, triglicerídeo, HDL, LDL, etc), os distúrbios emocionais ficam sobrecarregados, como o estresse entre outros. Esses, podem  predispor distúrbios gástricos e intestinais com alteração na microbiota intestinal, prejudicando diretamente a digestão, absorção, disponibilidade de nutrientes e compostos ativos, aumentando os riscos de deficiências nutricionais. Além disso, indiretamente podem prejudicar o sistema de integridade estrutural de ossos, articulações e músculos e comprometimento do funcionamento hepático.

Na montagem de um planejamento alimentar individualizado, o (a) Nutricionista, necessita de ferramentas específicas para análise da ingestão alimentar, como recordatório alimentar, da disbiose, para avaliar desiquilíbrio da microbiota intestinal, de hipersensibilidades alimentares e exames laboratoriais para corroborar sinais e sintomas apresentados. Assim, o profissional consegue distribuir os macronutrientes, micronutrientes e compostos bioativos indispensáveis para a recuperação plena do paciente de forma individualizada e eficaz.

A nutrição funcional possui cinco princípios básicos, o primeira: individualidade bioquímica (buscar a interação de cada genética, alimentação e dos elementos ambientais como toxinas, poluentes, estresse mental e atividade física) para “modular” os genes, inibindo aqueles associados à doenças e elevar os que se relacionam com a saúde. Segundo: tratamento centrado no paciente e não na doença (considera o fato de que o cuidado nutricional não deve apenas considerar o diagnóstico, e sim um conjunto de sistemas que se inter relacionam e sofrem fatores ambientais, emocionais, alimentares, patológicas, hábito de vida saudável e atividade física. Terceiro: equilíbrio nutricional e biodisponibilidade de nutrientes (para que haja otimização da sua absorção e aproveitamento pelas células). Quarto: inter relações com fatores fisiológicos (todas as funções do nosso corpo estão interligadas, podendo gerar desordens que abrangem os diversos sistemas; importante corrigir a causa em vez de apenas os sintomas genéricos). Quinto: saúde como vitalidade positiva (deve-se analisar os sinais e sintomas físicos, mentais e emocionais que podem estar nas bases dos problemas apresentados).

Em suma, a Nutrição Funcional considera a integralidade do ser humano, uma vez que o corpo humano é único, estruturado em órgãos e sistemas que se interdependem. Os (as) nutricionistas podem utilizar as propriedades dos alimentos funcionais para elaborar cardápios individualizados, proporcionando equilíbrio nos nutrientes, hormônios e neurotransmissores que regulam o metabolismo, contribuindo para prevenção de doenças crônicas e proporcionando saúde como um todo.

Nutrição esportiva

Nutrição Funcional

A saúde humana está diretamente ligada dentro de alguns fatores entre eles, a alimentação. Diversas doenças são associadas a deficiências nutricionais, dentre elas doenças crônicas transmissíveis, que podem ser agravadas pelo padrão e hábitos alimentares, a redução ou não da prática de atividade física, estresse e distúrbios emocionais, interferindo de fato na saúde.

Uma área dentro da ciência da nutrição, conhecida como nutrição funcional, busca restabelecer o equilíbrio fisiológico, estrutural e emocional do indivíduo. Quando comparada com a nutrição tradicional, a funcional trabalha com a individualidade bioquímica e os efeitos dos alimentos no organismo de cada um, sendo um pouco mais abrangente e detalhista do que apenas estabelecer planejamento alimentares baseados em contagem de calorias e macronutrientes (proteínas, carboidrato e gorduras). Desta forma, a nutrição funcional tem agregado na saúde de cada um que visa ter melhoras no organismo como um todo.

A maior proposta de uma alimentação funcional, está baseada em uma dieta anti-inflamatória, pois na situação de inflamação, há dificuldade para perda de peso, o intestino não funciona perfeitamente, aparecem alterações bioquímicas como a dislipidemia (alteração no colesterol, triglicerídeo, HDL, LDL, etc), os distúrbios emocionais ficam sobrecarregados, como o estresse entre outros. Esses, podem  predispor distúrbios gástricos e intestinais com alteração na microbiota intestinal, prejudicando diretamente a digestão, absorção, disponibilidade de nutrientes e compostos ativos, aumentando os riscos de deficiências nutricionais. Além disso, indiretamente podem prejudicar o sistema de integridade estrutural de ossos, articulações e músculos e comprometimento do funcionamento hepático.

Na montagem de um planejamento alimentar individualizado, o (a) Nutricionista, necessita de ferramentas específicas para análise da ingestão alimentar, como recordatório alimentar, da disbiose, para avaliar desiquilíbrio da microbiota intestinal, de hipersensibilidades alimentares e exames laboratoriais para corroborar sinais e sintomas apresentados. Assim, o profissional consegue distribuir os macronutrientes, micronutrientes e compostos bioativos indispensáveis para a recuperação plena do paciente de forma individualizada e eficaz.

A nutrição funcional possui cinco princípios básicos, o primeira: individualidade bioquímica (buscar a interação de cada genética, alimentação e dos elementos ambientais como toxinas, poluentes, estresse mental e atividade física) para “modular” os genes, inibindo aqueles associados à doenças e elevar os que se relacionam com a saúde. Segundo: tratamento centrado no paciente e não na doença (considera o fato de que o cuidado nutricional não deve apenas considerar o diagnóstico, e sim um conjunto de sistemas que se inter relacionam e sofrem fatores ambientais, emocionais, alimentares, patológicas, hábito de vida saudável e atividade física. Terceiro: equilíbrio nutricional e biodisponibilidade de nutrientes (para que haja otimização da sua absorção e aproveitamento pelas células). Quarto: inter relações com fatores fisiológicos (todas as funções do nosso corpo estão interligadas, podendo gerar desordens que abrangem os diversos sistemas; importante corrigir a causa em vez de apenas os sintomas genéricos). Quinto: saúde como vitalidade positiva (deve-se analisar os sinais e sintomas físicos, mentais e emocionais que podem estar nas bases dos problemas apresentados).

Em suma, a Nutrição Funcional considera a integralidade do ser humano, uma vez que o corpo humano é único, estruturado em órgãos e sistemas que se interdependem. Os (as) nutricionistas podem utilizar as propriedades dos alimentos funcionais para elaborar cardápios individualizados, proporcionando equilíbrio nos nutrientes, hormônios e neurotransmissores que regulam o metabolismo, contribuindo para prevenção de doenças crônicas e proporcionando saúde como um todo.