Nutrição esportiva

Controle de peso

A obesidade é considerada atualmente, um dos principais problemas de saúde pública. O aumento do índice de massa corporal (IMC), com classificação de sobrepeso e obesidade, são portas de entrada para doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Além de causar forte impacto na saúde, causa impacto no bem-estar psicológico e principalmente, na qualidade de vida, tornando seu declínio mais acentuado nos obesos que não seguem tratamento para perda de peso.

Essa doença tem sido classificada como uma desordem primariamente de alta ingestão energética, porém evidências científicas sugerem que grande parte da obesidade, é devida ao baixo gasto energético ao alto consumo de alimentos. O sedentarismo parece ser o maior fator etiológico do crescimento dessa doença no mundo atual, onde há uma importante relação entre a nutrição e a atividade física. A prática da atividade física leva a um aumento do gasto energético e das necessidades calóricas de forma adequada. Para um indivíduo que busca melhora do desempenho esportivo, é essencial que estas necessidades sejam alcançadas de acordo com o tipo, frequência, intensidade e duração da atividade física/esporte realizado. Quando a intenção é a perda de peso, é necessário que ocorra não só um aumento do gasto energético, mas em paralelo uma diminuição do consumo de calorias.

Os alimentos ricos em carboidrato, fornecem energia para a realização de atividade física/esporte, fazendo com que o rendimento do indivíduo se mantenha ou melhore. Porém, tratando-se da perda peso, ou melhor, redução de gordura corporal, para que o rendimento seja maximizado, é necessário uma alimentação balanceada, com quantidades adequadas de carboidrato e também de alimentos fontes de proteína e gordura, que supra todas as necessidades energéticas de acordo com as características da atividade/esporte realizado. O consumo adequado de macronutrientes, especialmente dos carboidratos, devem manter as reservas corporais de glicogênio (reserva de energia no corpo).

Os carboidratos são sim importantes na geração de energia, porém os indicados para perda da gordura corporal, são os de baixo índice glicêmico (absorção mais lenta pelo corpo e não causam pico de insulina) por inibirem a lipogênese. Em contrapartida, os de moderado a alto índice glicêmico (absorção moderada e rápida pelo corpo respectivamente), oferecem mais benefícios para reposição dos carboidratos após exercício, e com isso auxilia no aumento da reserva de glicogênio. Quando o principal objetivo do atleta é reduzir gordura corporal, o consumo desse macronutriente de lenta absorção nas quantidade ideias, são os mais recomendados. Em excesso os carboidratos, quando não utilizados para armazenamento de glicogênio, são transformados e armazenados em gordura no organismo.

Os alimentos ricos em proteína são interessantes na perda de peso, já que demoram e gastam mais energia para serem metabolizados, e com isso a sensação de saciedade. Os ricos em gordura são eficazes quando se trata de alimentos com uma qualidade boa de gordura, como é o caso do abacate, também demoram a ser digeridos e provocam uma sensação de saciedade maior, porém vale ressaltar que a caloria por gramatura de gordura, é maior do que a dos carboidratos e proteínas, então em excesso pode atrapalhar o objetivo final na perda de peso.

Concluindo, é de extrema importância procurar um (a) nutricionista para que possa traçar junto ao indivíduo, um Plano Alimentar individualizado, de acordo com o objetivo e as características da atividade física/esporte para melhor adequar as necessidades de macronutrientes  e micronutrientes, atingindo desta forma o resultado final de maneira eficaz sem comprometimentos com a saúde.

Nutrição esportiva

Controle de peso

A obesidade é considerada atualmente, um dos principais problemas de saúde pública. O aumento do índice de massa corporal (IMC), com classificação de sobrepeso e obesidade, são portas de entrada para doenças crônicas, como doenças cardiovasculares, hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Além de causar forte impacto na saúde, causa impacto no bem-estar psicológico e principalmente, na qualidade de vida, tornando seu declínio mais acentuado nos obesos que não seguem tratamento para perda de peso.

Essa doença tem sido classificada como uma desordem primariamente de alta ingestão energética, porém evidências científicas sugerem que grande parte da obesidade, é devida ao baixo gasto energético ao alto consumo de alimentos. O sedentarismo parece ser o maior fator etiológico do crescimento dessa doença no mundo atual, onde há uma importante relação entre a nutrição e a atividade física. A prática da atividade física leva a um aumento do gasto energético e das necessidades calóricas de forma adequada. Para um indivíduo que busca melhora do desempenho esportivo, é essencial que estas necessidades sejam alcançadas de acordo com o tipo, frequência, intensidade e duração da atividade física/esporte realizado. Quando a intenção é a perda de peso, é necessário que ocorra não só um aumento do gasto energético, mas em paralelo uma diminuição do consumo de calorias.

Os alimentos ricos em carboidrato, fornecem energia para a realização de atividade física/esporte, fazendo com que o rendimento do indivíduo se mantenha ou melhore. Porém, tratando-se da perda peso, ou melhor, redução de gordura corporal, para que o rendimento seja maximizado, é necessário uma alimentação balanceada, com quantidades adequadas de carboidrato e também de alimentos fontes de proteína e gordura, que supra todas as necessidades energéticas de acordo com as características da atividade/esporte realizado. O consumo adequado de macronutrientes, especialmente dos carboidratos, devem manter as reservas corporais de glicogênio (reserva de energia no corpo).

Os carboidratos são sim importantes na geração de energia, porém os indicados para perda da gordura corporal, são os de baixo índice glicêmico (absorção mais lenta pelo corpo e não causam pico de insulina) por inibirem a lipogênese. Em contrapartida, os de moderado a alto índice glicêmico (absorção moderada e rápida pelo corpo respectivamente), oferecem mais benefícios para reposição dos carboidratos após exercício, e com isso auxilia no aumento da reserva de glicogênio. Quando o principal objetivo do atleta é reduzir gordura corporal, o consumo desse macronutriente de lenta absorção nas quantidade ideias, são os mais recomendados. Em excesso os carboidratos, quando não utilizados para armazenamento de glicogênio, são transformados e armazenados em gordura no organismo.

Os alimentos ricos em proteína são interessantes na perda de peso, já que demoram e gastam mais energia para serem metabolizados, e com isso a sensação de saciedade. Os ricos em gordura são eficazes quando se trata de alimentos com uma qualidade boa de gordura, como é o caso do abacate, também demoram a ser digeridos e provocam uma sensação de saciedade maior, porém vale ressaltar que a caloria por gramatura de gordura, é maior do que a dos carboidratos e proteínas, então em excesso pode atrapalhar o objetivo final na perda de peso.

Concluindo, é de extrema importância procurar um (a) nutricionista para que possa traçar junto ao indivíduo, um Plano Alimentar individualizado, de acordo com o objetivo e as características da atividade física/esporte para melhor adequar as necessidades de macronutrientes  e micronutrientes, atingindo desta forma o resultado final de maneira eficaz sem comprometimentos com a saúde.